É com muita alegria que informo os resultados da 11ª edição dos jogos da Anamatra. Mas, antes de tudo, gostaria de agradecer a anfitriã Amatra 21 que nos acolheu com muito carinho. Desfrutamos de paisagens deslumbrantes, comidas deliciosas e, especialmente, do carisma dos natalenses.
Conquistamos oito medalhas na competição, sendo quatro de ouro. Alcançamos assim a sexta posição no quadro geral. Parabenizo a todos os 19 colegas pela participação, pela garra e determinação. Para a AMATRA1 vocês estão sempre em primeiro lugar.
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Na competição final do futebol que se deu no sábado, o colega Diogo de Lima Cornacchioni (Amatra 2), infelizmente sofreu uma fratura na perna. O time oponente (composto pelas Amatras 5, 21 e 13), em razão do ocorrido cedeu o título, deixando registrado em todos nós o clima do evento que reuniu colegas e amigos das Amatras de todo o Brasil.
Os colegas nos presentearam com um belo exemplo de Fair Play, companheirismo e espírito de equipe. São atitudes humanas como essas que nos dão força para continuar, nos fazem apostar nas pessoas de bem e renovam nossa esperança no outro e na vida. Esse belo gesto fez com que todos os participantes se sentissem vitoriosos.
Esse é o objetivo primordial de eventos como os Jogos Nacionais da Anamatra: são momentos quando os colegas e amigos se reencontram, confraternizam, torcem, vibram com as vitórias, se solidarizam com as perdas dos colegas e compartilham momentos de descontração e amizade. Com o esporte, nos aproximamos, reforçamos nossos vínculos e nos tornamos pessoas mais saudáveis – física e mentalmente.
Tivemos momentos de muita alegria, união e celebração. O placar final não poderia ser melhor: todos voltamos para casa mais felizes e com a mala cheia de boas histórias e boas memórias. Afinal, para que mesmo estamos nessa vida se não for para termos também experiências como essas? Experiências renovadoras, reparadoras e estimulantes. Existe aditivo melhor para ser feliz?
Já recebemos sugestões para que a AMATRA1 volte a ser anfitriã dos Jogos. E por que não?
Um forte abraço,
Ronaldo Callado