07 de outubro de 2019 . 15:00
Anamatra quer conhecer realidade de guardiões de pessoas com deficiência
A Anamatra lançou a pesquisa online “Regime de trabalho de pais e guardiães de pessoas com deficiência”, nesta segunda-feira (7). O estudo tem por finalidade conhecer a realidade e as limitações enfrentadas no dia a dia por magistrados responsáveis por pessoas portadoras de necessidades especiais. O questionário pode ser respondido até 21 de outubro; clique aqui para participar.
O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Anamatra, Marcus Barberino, afirmou que a colaboração dos magistrados na pesquisa vai auxiliar a atuação da Anamatra na comissão criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para regular o regime de trabalho para estes casos específicos.
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“Entendendo as percepções de cada magistrado e magistrada sobre o problema, sejam elas vivenciadas diretamente ou à distância, a Anamatra poderá incrementar as condições de vida desses profissionais, que cuidam cotidianamente dessas pessoas que estão sob suas guardas ou que são seus filhos”, disse.
O estudo aborda questões como a idade, grau de parentesco e principais limitações da pessoa com deficiência pela qual o magistrado é responsável; que limitações na atividade judicante são causadas pelos cuidados especiais dispensados; e quais iniciativas são necessárias para que o magistrado concilie a vida profissional e a responsabilidade com a pessoa deficiente.
*Foto: Canva < VOLTAR
O diretor de Cidadania e Direitos Humanos da Anamatra, Marcus Barberino, afirmou que a colaboração dos magistrados na pesquisa vai auxiliar a atuação da Anamatra na comissão criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para regular o regime de trabalho para estes casos específicos.
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O estudo aborda questões como a idade, grau de parentesco e principais limitações da pessoa com deficiência pela qual o magistrado é responsável; que limitações na atividade judicante são causadas pelos cuidados especiais dispensados; e quais iniciativas são necessárias para que o magistrado concilie a vida profissional e a responsabilidade com a pessoa deficiente.
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