21 de março de 2019 . 19:53
O juiz do Trabalho e professor de Direito Previdenciário Igor Fonseca Rodrigues fez uma apresentação sobre o Funpresp-Jud (Fundo de Previdência Complementar do Poder Judiciário), nesta quinta-feira (21), no auditório do Fórum da Lavradio. Ele explicou a magistrados e servidores do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) como funciona o novo regime para quem migrar, os tipos de benefícios oferecidos e os riscos, além de tirar dúvidas.
Segundo Rodrigues, não existe uma regra para definir se vale a pena migrar para o fundo, a opção pela adesão deve ser avaliada caso a caso, levando em conta a trajetória profissional e os projetos pessoais de cada magistrado.
"Esse é o momento em que somos forçados a pensar no nosso projeto de vida. A opção de migração depende dos objetivos de cada magistrado", afirmou ele.
Leia também: ‘PEC da Previdência é um grande elemento de incerteza’, diz Guilherme Feliciano
Além disso, ele aconselhou que sejam levados em consideração aspectos mais amplos como a perspectiva para o futuro da economia do país e a possibilidade de interferências na gestão do fundo. Segundo o juiz, uma das vantagens de se migrar é que as aplicações feitos pelo fundo são conservadores, predominantemente em títulos públicos, garantindo a segurança dos investimentos. A ausência de taxa de administração é outra vantagem do fundo, na comparação com fundos privados, na avaliação dele.
Entre as desvantagens, Rodrigues citou a possibilidade de o magistrado superar a expectativa de vida prevista no momento da aposentadoria, o que reduziria o benefício no futuro. "Se a pessoa vive mais do que a projeção ela vai receber a partir dali o benefício com desconto de 30%".
A palestra foi organizada pela AMATRA1 e será disponibilizada aos associados em vídeo nesta sexta-feira (22). < VOLTAR
Igor Rodrigues esclarece dúvidas sobre Funpresp-Jud
O juiz do Trabalho e professor de Direito Previdenciário Igor Fonseca Rodrigues fez uma apresentação sobre o Funpresp-Jud (Fundo de Previdência Complementar do Poder Judiciário), nesta quinta-feira (21), no auditório do Fórum da Lavradio. Ele explicou a magistrados e servidores do TRT-1 (Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) como funciona o novo regime para quem migrar, os tipos de benefícios oferecidos e os riscos, além de tirar dúvidas.
Segundo Rodrigues, não existe uma regra para definir se vale a pena migrar para o fundo, a opção pela adesão deve ser avaliada caso a caso, levando em conta a trajetória profissional e os projetos pessoais de cada magistrado.
"Esse é o momento em que somos forçados a pensar no nosso projeto de vida. A opção de migração depende dos objetivos de cada magistrado", afirmou ele.
Leia também: ‘PEC da Previdência é um grande elemento de incerteza’, diz Guilherme Feliciano
Além disso, ele aconselhou que sejam levados em consideração aspectos mais amplos como a perspectiva para o futuro da economia do país e a possibilidade de interferências na gestão do fundo. Segundo o juiz, uma das vantagens de se migrar é que as aplicações feitos pelo fundo são conservadores, predominantemente em títulos públicos, garantindo a segurança dos investimentos. A ausência de taxa de administração é outra vantagem do fundo, na comparação com fundos privados, na avaliação dele.
Entre as desvantagens, Rodrigues citou a possibilidade de o magistrado superar a expectativa de vida prevista no momento da aposentadoria, o que reduziria o benefício no futuro. "Se a pessoa vive mais do que a projeção ela vai receber a partir dali o benefício com desconto de 30%".
A palestra foi organizada pela AMATRA1 e será disponibilizada aos associados em vídeo nesta sexta-feira (22). < VOLTAR
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