12 de novembro de 2019 . 17:39
Juiz do Trabalho é pacificador, diz ministro do TST no ‘Jornada’
A atividade dos juízes trabalhistas foi abordada no terceiro episódio do programa “Jornada”, do canal do Tribunal Superior do Trabalho (TST) no YouTube. Em “Magistratura do Trabalho”, disponibilizado nesta segunda-feira (11), magistrados falaram sobre a rotina e o processo de formação para fazer parte deste ramo do Poder Judiciário.
Um dos participantes do programa, o ministro do TST Vieira de Mello Filho afirmou que o juiz tem “um papel de pacificação e contenção de conflitos”. Segundo o magistrado, diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), são necessárias habilidades delicadas e sensibilidade na capacitação do profissional.
“Cabe a ele a preservação dos direitos sociais, a aplicação da legislação federal do Trabalho e, sobretudo, a intervenção na relação entre patrões e empregados”, disse.
Há sete anos atuando como juiz do Trabalho no TRT-10 (DF), Ricardo Machado Filho define sua trajetória como gratificante. “É uma carreira extraordinária, de muita responsabilidade e, ao mesmo tempo, é muita humana. Considero muito a ideia de que a magistratura pode, de alguma forma, interferir na realidade e fazer a diferença”, disse ele, que foi servidor do TST antes de ser aprovado no concurso.
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Vieira de Mello destacou que a formação do juiz do Trabalho não deve se limitar aos estudos para promoção, mas ser contínua e reforçada para acompanhar as transformações. Para o ministro, “todo bom magistrado é um produto espiritual e cultural da pessoa, razão pela qual a formação humanista é fundamental para se inserir na sociedade atual, ainda com a constituição que o nosso país tem, que estabelece objetivos claros sobre a erradicação da pobreza e diminuição das desigualdades sociais”.
Machado Filho falou sobre o dia a dia dos juízes nas varas de Trabalho. “A rotina envolve o estudo dos processos e as relações pessoais que estão por trás. Além da parte de despachos, da secretaria e dos processos que não estão em audiência mas têm necessidade de encaminhamento”, apontou o magistrado.
Confira o episódio na íntegra:
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Um dos participantes do programa, o ministro do TST Vieira de Mello Filho afirmou que o juiz tem “um papel de pacificação e contenção de conflitos”. Segundo o magistrado, diretor da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat), são necessárias habilidades delicadas e sensibilidade na capacitação do profissional.
“Cabe a ele a preservação dos direitos sociais, a aplicação da legislação federal do Trabalho e, sobretudo, a intervenção na relação entre patrões e empregados”, disse.
Há sete anos atuando como juiz do Trabalho no TRT-10 (DF), Ricardo Machado Filho define sua trajetória como gratificante. “É uma carreira extraordinária, de muita responsabilidade e, ao mesmo tempo, é muita humana. Considero muito a ideia de que a magistratura pode, de alguma forma, interferir na realidade e fazer a diferença”, disse ele, que foi servidor do TST antes de ser aprovado no concurso.
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Vieira de Mello destacou que a formação do juiz do Trabalho não deve se limitar aos estudos para promoção, mas ser contínua e reforçada para acompanhar as transformações. Para o ministro, “todo bom magistrado é um produto espiritual e cultural da pessoa, razão pela qual a formação humanista é fundamental para se inserir na sociedade atual, ainda com a constituição que o nosso país tem, que estabelece objetivos claros sobre a erradicação da pobreza e diminuição das desigualdades sociais”.
Machado Filho falou sobre o dia a dia dos juízes nas varas de Trabalho. “A rotina envolve o estudo dos processos e as relações pessoais que estão por trás. Além da parte de despachos, da secretaria e dos processos que não estão em audiência mas têm necessidade de encaminhamento”, apontou o magistrado.
Confira o episódio na íntegra:
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