17 de janeiro de 2020 . 13:19
Trabalho em equipe, equilíbrio e acrobacias fizeram parte de uma oficina diferente no 10° Fórum Gestão Judiciária, nesta quinta-feira (17). Cerca de 40 magistrados do Trabalho participaram de atividades no Circo Crescer e Viver, na Cidade Nova, no Rio de Janeiro. Divididos em três grupos, eles superaram desafios ao caminhar sobre pernas de pau, fazer malabarismos com bolas e saltar nos aparelhos acrobáticos.
O juiz auxiliar da Escola Judicial, Roberto Fragale, afirmou que o objetivo do Fórum ao propor a oficina foi aproveitar o aspecto lúdico das atividades que contribuem com noções de alteridade e possibilitar momentos de interação diferentes aos colegas de Tribunal.
“Pudemos exercer a confiança um no outro, conversamos e convivemos por muito mais tempo do que faríamos no cotidiano, embora sejamos vizinhos nas varas do Trabalho. Pensamos em proporcionar as ligações de integração e de percepção do que é solidariedade e esforço coletivo na prática”, disse Fragale.
O diretor da AMATRA1 Munif Saliba Achoche contou sempre ter tido vontade de fazer exercícios circenses. “Achava o máximo ver as pessoas andando na perna de pau e pensava ser quase impossível. Mas, em pouco tempo, consegui fazer também - com um pouco de receio no início e caindo, mas é assim que se aprende. A arte e a cultura nos ajudam tanto no trabalho quanto na vida.”
Leia mais: Oficinas são destaque no Fórum Gestão Judiciária nesta quinta-feira (16)
Confraternização reúne associados da AMATRA1 no Rio
Alba Valéria Guedes toma posse como desembargadora do TRT-1
Cofundador e presidente do Crescer e Viver, Junior Perim explicou que a prática favorece o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e criativas por meio do contato com os outros participantes e do uso do corpo e espaço como forma de criação.
“O projeto aplica a metodologia dentro do universo institucional trazendo as pessoas para o circo. O objetivo é que os participantes vivenciem o senso de responsabilidade coletiva, confiança e trabalho em equipe, superação de desafios e alcance de metas”, completou Vinicius Dalmas, cofundador e coordenador artístico e pedagógico.
Lais Ribeiro, diretora da AMATRA1, apoiou a inclusão do circo no Fórum Gestão Judiciária. “Foi uma ideia incrível. Proporcionou uma experiência divertida, desafiadora, agregadora e com atividades que exigem um grande esforço físico e mental dos profissionais que atuam no picadeiro. São verdadeiros guerreiros”, afirmou a magistrada.
Para a juíza Luciana Gonçalves de Oliveira Neves, foi prazeroso conseguir vencer os desafios e medos de algumas atividades como conseguir andar na perna de pau e fazer cambalhotas. “Também foi um momento de lidar com os colegas de forma muito diferenciada, porque nosso dia a dia acaba sendo muito solitário. No circo, todos tentaram se ajudar, dando dicas da melhor forma de fazer cada exercício e tentando vencer os desafios”, disse.
A juíza Patrícia Lampert, diretora da associação, afirmou que o dia no picadeiro do Crescer e Viver superou suas expectativas. “A oficina deu uma leveza muito boa por serem atividades lúdicas e mudar completamente o ambiente e nossa rotina. Foi muito importante, principalmente por poder participar confraternizando com os colegas. A atividade nos conectou muito com a noção de confiança pessoal e no outro, em poder receber e dar ajuda.”
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Magistrados fazem acrobacias e equilibrismo em oficina no circo
Trabalho em equipe, equilíbrio e acrobacias fizeram parte de uma oficina diferente no 10° Fórum Gestão Judiciária, nesta quinta-feira (17). Cerca de 40 magistrados do Trabalho participaram de atividades no Circo Crescer e Viver, na Cidade Nova, no Rio de Janeiro. Divididos em três grupos, eles superaram desafios ao caminhar sobre pernas de pau, fazer malabarismos com bolas e saltar nos aparelhos acrobáticos.
O juiz auxiliar da Escola Judicial, Roberto Fragale, afirmou que o objetivo do Fórum ao propor a oficina foi aproveitar o aspecto lúdico das atividades que contribuem com noções de alteridade e possibilitar momentos de interação diferentes aos colegas de Tribunal.
“Pudemos exercer a confiança um no outro, conversamos e convivemos por muito mais tempo do que faríamos no cotidiano, embora sejamos vizinhos nas varas do Trabalho. Pensamos em proporcionar as ligações de integração e de percepção do que é solidariedade e esforço coletivo na prática”, disse Fragale.
O diretor da AMATRA1 Munif Saliba Achoche contou sempre ter tido vontade de fazer exercícios circenses. “Achava o máximo ver as pessoas andando na perna de pau e pensava ser quase impossível. Mas, em pouco tempo, consegui fazer também - com um pouco de receio no início e caindo, mas é assim que se aprende. A arte e a cultura nos ajudam tanto no trabalho quanto na vida.”
Leia mais: Oficinas são destaque no Fórum Gestão Judiciária nesta quinta-feira (16)
Confraternização reúne associados da AMATRA1 no Rio
Alba Valéria Guedes toma posse como desembargadora do TRT-1
Cofundador e presidente do Crescer e Viver, Junior Perim explicou que a prática favorece o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e criativas por meio do contato com os outros participantes e do uso do corpo e espaço como forma de criação.
“O projeto aplica a metodologia dentro do universo institucional trazendo as pessoas para o circo. O objetivo é que os participantes vivenciem o senso de responsabilidade coletiva, confiança e trabalho em equipe, superação de desafios e alcance de metas”, completou Vinicius Dalmas, cofundador e coordenador artístico e pedagógico.
Lais Ribeiro, diretora da AMATRA1, apoiou a inclusão do circo no Fórum Gestão Judiciária. “Foi uma ideia incrível. Proporcionou uma experiência divertida, desafiadora, agregadora e com atividades que exigem um grande esforço físico e mental dos profissionais que atuam no picadeiro. São verdadeiros guerreiros”, afirmou a magistrada.
Para a juíza Luciana Gonçalves de Oliveira Neves, foi prazeroso conseguir vencer os desafios e medos de algumas atividades como conseguir andar na perna de pau e fazer cambalhotas. “Também foi um momento de lidar com os colegas de forma muito diferenciada, porque nosso dia a dia acaba sendo muito solitário. No circo, todos tentaram se ajudar, dando dicas da melhor forma de fazer cada exercício e tentando vencer os desafios”, disse.
A juíza Patrícia Lampert, diretora da associação, afirmou que o dia no picadeiro do Crescer e Viver superou suas expectativas. “A oficina deu uma leveza muito boa por serem atividades lúdicas e mudar completamente o ambiente e nossa rotina. Foi muito importante, principalmente por poder participar confraternizando com os colegas. A atividade nos conectou muito com a noção de confiança pessoal e no outro, em poder receber e dar ajuda.”
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