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Relatório da Corregedoria mostra que JT é a mais eficiente, diz Lelio Bentes

Relatório da Corregedoria mostra que JT é a mais eficiente, diz Lelio Bentes
O ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Lelio Bentes Corrêa, corregedor-geral no biênio 2018-2020, apresentou o relatório de atividades da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho de sua gestão. Durante o Órgão Especial do TST, nesta segunda-feira (2), Lelio Bentes afirmou que “os resultados demonstram que este ramo do Poder Judiciário continua sendo o mais eficiente, o mais célere, o que mais concilia e o que presta o melhor serviço em qualidade à sociedade brasileira”.

Entre os destaques da Corregedoria-Geral no período, o ministro falou sobre a redução da quantidade de processos de conhecimento com sentença a prolatar no 1º grau. “Temos, hoje, o menor acervo histórico. No começo de 2018, esse número era de mais de 2 milhões de processos e, agora, temos cerca de 800 mil processos a serem sentenciados”, disse.

Lelio Bentes ressaltou a importância da política de cooperação com os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e da parceria do Coleprecor (Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais) no desenvolvimento de soluções para os desafios da gestão. O ministro indicou, como exemplo, a campanha que estimula a migração dos processos que tramitam em outros sistemas para o Processo Judicial Eletrônico (PJe).

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“A partir desse esforço conjunto, que ensejou o lançamento da campanha 100% PJe, concluímos janeiro de 2020 com menos de 140 mil processos aguardando migração - 2,8% do total. Com a iniciativa, a Justiça do Trabalho será o primeiro órgão do Poder Judiciário a ingressar no século XXI com a integralidade dos processos judiciais em meio eletrônico”, disse.

O ministro Lelio Bentes também mencionou que a parceria com os Tribunais Regionais permitiu a instalação das ferramentas SABB (Sistema Automatizado de Bloqueios Bancários), que otimiza e agiliza os bloqueios no Sistema Bacenjud; e Fluxo Nacional da Primeira Instância – Projeto Wiki, que reúne, em base de dados de âmbito nacional e acessível a magistrados e servidores da Justiça do Trabalho, sugestões de fluxos e procedimentos adotados nos órgãos do primeiro grau de jurisdição. 

Ele destacou, ainda, a eficiência do Projeto Garimpo, que localizou cerca de R$ 2 bilhões em contas judiciais de empresas e de trabalhadores deixados no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. 

Clique aqui para ler o relatório de gestão da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho no biênio 2018-2020.

Ministro Aloysio Corrêa da Veiga destacou mudança de paradigma na Corregedoria-Geral

Na sessão do Órgão Especial, o novo corregedor-geral, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, ressaltou a mudança de paradigma da Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho no último biênio. 

“É necessário que, dentro da atividade correcional, tenhamos conhecimento do que se apresenta no âmbito da Justiça do Trabalho. E que sejamos um vetor da divulgação das boas práticas que cada TRT tem mantido a fim de alcançar o objetivo final, que é integrar a jurisdição plena”, disse o associado da AMATRA1.

*Foto: Gláucio Dettmar/Agência CNJ
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