17 de julho de 2020 . 12:29
Ação da AMATRA1, AMAERJ, Ajuferjes e IAB rende 2 toneladas de doações
A quarta fase da campanha solidária contra o coronavírus organizada pela AMATRA1, pela Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), pela Associação dos Juízes Federais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Ajuferjes) e pelo Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB Nacional) rendeu a compra de duas toneladas de alimentos e produtos de higiene. Os itens foram destinados a projetos sociais e instituições que atendem a população em vulnerabilidade social. Encerrada nesta quarta-feira (15), a iniciativa arrecadou R$ 10.950. Em suas quatro etapas, a campanha reuniu R$ 126.690,59.
Indicado pela juíza Helen Peixto, diretora da AMATRA1, o programa De Olho no Lixo foi um dos beneficiados pela ação das entidades representativas da magistratura e da advocacia, recebendo 100 cestas básicas. O projeto ambiental composto por agentes socioambientais e moradores da Rocinha formou uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis, a Rocinha Recicla, que funciona desde 2017. Além de coletar e destinar resíduos recicláveis para locais adequados, a cooperativa também oferece capacitação de moradores da comunidade para o reaproveitamento de materiais para a criação de roupas e instrumentos musicais.
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Por indicação da juíza Juliana Cardoso Monteiro de Barros, a Patrulha Maria da Penha da Polícia Militar recebeu 50 cestas básicas. O material será destinado às mulheres atendidas pelo projeto, que ampara as vítimas e fiscaliza o cumprimento de medidas protetivas. As cestas foram entregues aos batalhões PM em Belford Roxo (39º), Bonsucesso (22º BPM), Duque de Caxias (15º), Macaé (32º), Magé (34º), Mesquita (20º), São João de Meriti (21º) e Queimados (24º).
Outra instituição contemplada pelas doações da campanha solidária foi a Acape (Associação dos Colaboradores e Amigos dos Pacientes Especiais), recomendada pela desembargadora Regina Lúcia Passos, que recebeu 285 kg de alimentos e produtos de higiene pessoal. Desde 2003, a entidade abriga e assiste pessoas com necessidades especiais em Niterói, contribuindo com a inclusão social dos cidadãos.
Campanha doou materiais hospitalares e atendeu pessoas atingidas pela crise
Desde março, as associações representativas uniram esforços para auxiliar as pessoas mais atingidas pelos efeitos da pandemia da Covid-19. Desde então, foram doados, por meio das arrecadações, materiais hospitalares para proteger profissionais da saúde, remédios, mantimentos, equipamentos de proteção individual e produtos de higiene.
Nas duas primeiras etapas, foram comprados mais de 27 mil produtos, entre eles 23.600 luvas, 1.005 aventais, 800 gorros cirúrgicos, 600 óculos de proteção, 600 máscaras, 533 cestas básicas (6.230 kg), 100 máscaras de acrílico, 100 cobertores para desabrigados, 40 frascos de álcool gel. Também foram adquiridos dois ventiladores pulmonares neonatais (CPAPs), destinados ao Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ.
Na terceira fase, as doações possibilitaram a compra de mais de 2,8 mil produtos, como sapatilhas descartáveis, unidades de álcool 70% líquido e em gel, aventais, óculos de proteção, máscaras, cobertores e cestas básicas.
As doações foram entregues a entidades da sociedade civil, a famílias economicamente vulneráveis, a institutos e projetos apontados por magistrados e cidadãos em situação de rua.
*Fotos: AMAERJ < VOLTAR
Indicado pela juíza Helen Peixto, diretora da AMATRA1, o programa De Olho no Lixo foi um dos beneficiados pela ação das entidades representativas da magistratura e da advocacia, recebendo 100 cestas básicas. O projeto ambiental composto por agentes socioambientais e moradores da Rocinha formou uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis, a Rocinha Recicla, que funciona desde 2017. Além de coletar e destinar resíduos recicláveis para locais adequados, a cooperativa também oferece capacitação de moradores da comunidade para o reaproveitamento de materiais para a criação de roupas e instrumentos musicais.
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Outra instituição contemplada pelas doações da campanha solidária foi a Acape (Associação dos Colaboradores e Amigos dos Pacientes Especiais), recomendada pela desembargadora Regina Lúcia Passos, que recebeu 285 kg de alimentos e produtos de higiene pessoal. Desde 2003, a entidade abriga e assiste pessoas com necessidades especiais em Niterói, contribuindo com a inclusão social dos cidadãos.
Campanha doou materiais hospitalares e atendeu pessoas atingidas pela crise
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Nas duas primeiras etapas, foram comprados mais de 27 mil produtos, entre eles 23.600 luvas, 1.005 aventais, 800 gorros cirúrgicos, 600 óculos de proteção, 600 máscaras, 533 cestas básicas (6.230 kg), 100 máscaras de acrílico, 100 cobertores para desabrigados, 40 frascos de álcool gel. Também foram adquiridos dois ventiladores pulmonares neonatais (CPAPs), destinados ao Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ.
Na terceira fase, as doações possibilitaram a compra de mais de 2,8 mil produtos, como sapatilhas descartáveis, unidades de álcool 70% líquido e em gel, aventais, óculos de proteção, máscaras, cobertores e cestas básicas.
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