02 de julho de 2020 . 14:19
Pesquisa do CNJ investiga saúde mental no Judiciário durante a pandemia
A pesquisa “Saúde mental de magistrados e servidores no contexto da pandemia da Covid-19”, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), investiga os impactos das mudanças trazidas pela crise nos membros do Poder Judiciário. O questionário on-line ficará disponível até 15 de julho. Magistrados e servidores poderão responder as questões usando o código de acesso, que está sendo disponibilizado pelo CNJ por e-mail. Clique aqui para participar.
A Justiça tem, aproximadamente, 17 mil magistrados e 243 mil servidores em atividade. Segundo levantamento do DPJ, mais de 18 mil ocorrências de ausências ao trabalho em 2018 foram motivadas por transtornos mentais e comportamentais, sendo este o quarto grupo de doenças mais expressivo.
Elaborada pelo Comitê Gestor Nacional de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário e formulada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), a pesquisa pretende traçar um panorama da atual situação para oferecer informações que poderão ajudar esses trabalhadores a passar pela atual crise.
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O estudo busca, ainda, avaliar as dificuldades que magistrados, servidores ou seus dependentes estão enfrentando no acesso aos serviços de saúde durante a pandemia e detectar os níveis de distanciamento social e medidas protetivas que vem sendo adotados.
Com 34 questões, a pesquisa é anônima, sigilosa e voluntária. O questionário aborda tópicos como as condições de desenvolvimento do home office, o volume de trabalho na quarentena, os sentimentos experimentados no período, o acúmulo de tarefas e a responsabilidade no cuidado de crianças e idosos.
As respostas dos participantes vão indicar os possíveis fatores que colocam em risco a saúde mental dos trabalhadores do Poder Judiciário na presente pandemia e de promover a avaliação do CNJ sobre os impactos da implementação do trabalho à distância, adotada para evitar a disseminação do novo coronavírus nas unidades de Justiça.
O resultado da pesquisa também poderá contribuir com o bem-estar de magistrados e servidores, já que o Conselho pretende elaborar recomendações aos Tribunais sobre medidas de melhorias no home office e fatores de atenção para o retorno às atividades presenciais.
Os resultados vão ser disponibilizados de forma agregada, sem possibilidade de identificação pessoal dos participantes e de acesso público no Portal do CNJ.
*Foto: Freepik < VOLTAR
A Justiça tem, aproximadamente, 17 mil magistrados e 243 mil servidores em atividade. Segundo levantamento do DPJ, mais de 18 mil ocorrências de ausências ao trabalho em 2018 foram motivadas por transtornos mentais e comportamentais, sendo este o quarto grupo de doenças mais expressivo.
Elaborada pelo Comitê Gestor Nacional de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário e formulada pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ), a pesquisa pretende traçar um panorama da atual situação para oferecer informações que poderão ajudar esses trabalhadores a passar pela atual crise.
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Com 34 questões, a pesquisa é anônima, sigilosa e voluntária. O questionário aborda tópicos como as condições de desenvolvimento do home office, o volume de trabalho na quarentena, os sentimentos experimentados no período, o acúmulo de tarefas e a responsabilidade no cuidado de crianças e idosos.
As respostas dos participantes vão indicar os possíveis fatores que colocam em risco a saúde mental dos trabalhadores do Poder Judiciário na presente pandemia e de promover a avaliação do CNJ sobre os impactos da implementação do trabalho à distância, adotada para evitar a disseminação do novo coronavírus nas unidades de Justiça.
O resultado da pesquisa também poderá contribuir com o bem-estar de magistrados e servidores, já que o Conselho pretende elaborar recomendações aos Tribunais sobre medidas de melhorias no home office e fatores de atenção para o retorno às atividades presenciais.
Os resultados vão ser disponibilizados de forma agregada, sem possibilidade de identificação pessoal dos participantes e de acesso público no Portal do CNJ.
*Foto: Freepik < VOLTAR
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