12 de junho de 2019 . 18:17
‘Criança trabalhando está vulnerável’, diz vice da AMATRA1 à GloboNews
A vice-presidente da AMATRA1, Adriana Leandro, deu uma série de entrevistas, nesta quarta-feira (12), para GloboNews, SBT, Agência Brasil e Rádio Nacional sobre o lançamento da Campanha Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. O evento, no Museu do Amanhã, marca o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, lembrado em 12 de junho.
Antes da abertura, Adriana participou ao vivo do jornal “Em Ponto” da GloboNews. Ela foi entrevistada pela repórter Narayanna Borges e explicou os objetivos da campanha e a importância de conscientizar a população. “Os dados mundiais e nacionais são alarmantes. O Dia Mundial é importante para criar uma consciência social sobre o tema. A sociedade tem de entender que é importante tirar as crianças do trabalho infantil. A criança quando trabalha está em total vulnerabilidade.”
A vice-presidente da AMATRA1 também comentou a campanha nas redes sociais com a hashtag #BrasilSemTrabalhoInfantil, promovida pelas entidades parceiras para marcar a data.
Além da entrada ao vivo, a GloboNews fez uma reportagem para o "Jornal da GloboNews Edição das 16h" que destacou as ações promovidas pelo Acordo de Cooperação para o Combate ao Trabalho Infantil no Estado do Rio de Janeiro, do qual a AMATRA1 é signatária.
Para o SBT, em entrevista ao repórter Sid Marcus, Adriana explicou que a lei brasileira proíbe o trabalho de qualquer forma para crianças e adolescente até 14 anos. Entre 14 e 17 anos, o trabalho é permitido respeitando condições de segurança e dentro de um programa de aprendizagem. “Os jovens de 14 e 15 anos podem trabalhar apenas exercendo a função de aprendiz. De 16 a 17 anos, o trabalho é permitido desde que seja diurno, em condições salubres e sem risco para o jovem”, detalhou Adriana.
Ao vivo para o programa “Tarde Nacional”, da Rádio Nacional, Adriana defendeu a aprendizagem como uma forma para erradicar o trabalho infantil. “Quando o jovem é aprendiz ele está se desenvolvendo para se tornar um profissional. E a empresa forma desde cedo uma pessoa que vai estar capacitada para exercer as funções”.
À Agência Brasil, a vice-presidente da AMATRA1 disse que a crise econômica implica numa recessão, que aumenta a miséria e, por efeito cascata, leva ao aumento do trabalho infantil. Segundo ela, não se deve cair no mito de que é melhor uma criança trabalhar do que estar na rua.
A entrevista ao vivo no jornal "Em Ponto" da GloboNews está disponível na internet. Clique aqui.
As outras participações na GloboNews estão disponíveis no Globosat Play apenas para assinantes.
Jornal da GloboNews Edição das 10h (a partir de 45:07)
Jornal da GloboNews Edição das 16h (a partir de 1:27:28)
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Antes da abertura, Adriana participou ao vivo do jornal “Em Ponto” da GloboNews. Ela foi entrevistada pela repórter Narayanna Borges e explicou os objetivos da campanha e a importância de conscientizar a população. “Os dados mundiais e nacionais são alarmantes. O Dia Mundial é importante para criar uma consciência social sobre o tema. A sociedade tem de entender que é importante tirar as crianças do trabalho infantil. A criança quando trabalha está em total vulnerabilidade.”
A vice-presidente da AMATRA1 também comentou a campanha nas redes sociais com a hashtag #BrasilSemTrabalhoInfantil, promovida pelas entidades parceiras para marcar a data.
Além da entrada ao vivo, a GloboNews fez uma reportagem para o "Jornal da GloboNews Edição das 16h" que destacou as ações promovidas pelo Acordo de Cooperação para o Combate ao Trabalho Infantil no Estado do Rio de Janeiro, do qual a AMATRA1 é signatária.
Para o SBT, em entrevista ao repórter Sid Marcus, Adriana explicou que a lei brasileira proíbe o trabalho de qualquer forma para crianças e adolescente até 14 anos. Entre 14 e 17 anos, o trabalho é permitido respeitando condições de segurança e dentro de um programa de aprendizagem. “Os jovens de 14 e 15 anos podem trabalhar apenas exercendo a função de aprendiz. De 16 a 17 anos, o trabalho é permitido desde que seja diurno, em condições salubres e sem risco para o jovem”, detalhou Adriana.
Ao vivo para o programa “Tarde Nacional”, da Rádio Nacional, Adriana defendeu a aprendizagem como uma forma para erradicar o trabalho infantil. “Quando o jovem é aprendiz ele está se desenvolvendo para se tornar um profissional. E a empresa forma desde cedo uma pessoa que vai estar capacitada para exercer as funções”.
À Agência Brasil, a vice-presidente da AMATRA1 disse que a crise econômica implica numa recessão, que aumenta a miséria e, por efeito cascata, leva ao aumento do trabalho infantil. Segundo ela, não se deve cair no mito de que é melhor uma criança trabalhar do que estar na rua.
A entrevista ao vivo no jornal "Em Ponto" da GloboNews está disponível na internet. Clique aqui.
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