22 de janeiro de 2020 . 13:11
Justiça do Trabalho prepara Plano Estratégico para o ciclo 2021-2026
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) vai avançar, neste mês, à preparação do Plano Estratégico da Justiça do Trabalho para os próximos cinco anos — ciclo de 2021 a 2026. O Plano vai ser elaborado a partir do Modelo de Gestão Estratégica da Justiça do Trabalho (MGE-JT) e dos macrodesafios definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na Estratégia Nacional do Poder Judiciário.
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro Brito Pereira afirmou que, apesar de faltar um ano para o encerramento do ciclo 2015-2020, pode-se “perceber que pensar a Justiça do Trabalho de forma estratégica produz expressivos resultados”.
“Diante de ótimos resultados, iniciamos o planejamento do próximo ciclo com a certeza de que alcançaremos melhorias na prestação jurisdicional da Justiça do Trabalho para a sociedade”, disse o ministro.
O MGE-JT será apresentado pelo grupo instituído pelo Ato CSJT.GP.SG 155/2019 e formado por servidores do CSJT e de sete Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). O documento aborda exigências normativas, projetos temáticos e o alinhamento entre os órgãos sobre a execução do orçamento, entre outros tópicos. O modelo também enfatiza a estratégia como ferramenta de gestão e traz diretrizes para elaboração, execução, monitoramento e revisão dos futuros planos estratégicos produzidos.
Leia mais: Trabalho na Constituição de 1988 é tema de palestra do MPT-RJ
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Macrodesafios do CNJ
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o próximo quinquênio, contendo os macrodesafios divididos em três grupos, já foi divulgada pelo CNJ. Na categoria “Sociedade”, os macrodesafios são “garantia dos direitos fundamentais” e “fortalecimento da relação institucional do Judiciário com a sociedade”.
No grupo “Processos Internos”, tem-se “agilidade e produtividade na prestação jurisdicional”; “enfrentamento à corrupção, à improbidade administrativa e aos ilícitos eleitorais’; “prevenção de litígios e adoção de soluções consensuais para os conflitos”; “consolidação do sistema de precedentes obrigatórios”; “promoção da sustentabilidade”; “aperfeiçoamento da gestão da Justiça Criminal’; e “aperfeiçoamento da gestão administrativa e da governança judiciária”.
“Aperfeiçoamento da gestão de pessoas”; “aperfeiçoamento da gestão orçamentária e financeira”; e “fortalecimento da estratégia nacional de TIC e de proteção de dados” são os macrodesafios do tópico “Aprendizado e Crescimento”.
*Com informações do Conselho Superior da Justiça do Trabalho < VOLTAR
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro Brito Pereira afirmou que, apesar de faltar um ano para o encerramento do ciclo 2015-2020, pode-se “perceber que pensar a Justiça do Trabalho de forma estratégica produz expressivos resultados”.
“Diante de ótimos resultados, iniciamos o planejamento do próximo ciclo com a certeza de que alcançaremos melhorias na prestação jurisdicional da Justiça do Trabalho para a sociedade”, disse o ministro.
O MGE-JT será apresentado pelo grupo instituído pelo Ato CSJT.GP.SG 155/2019 e formado por servidores do CSJT e de sete Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). O documento aborda exigências normativas, projetos temáticos e o alinhamento entre os órgãos sobre a execução do orçamento, entre outros tópicos. O modelo também enfatiza a estratégia como ferramenta de gestão e traz diretrizes para elaboração, execução, monitoramento e revisão dos futuros planos estratégicos produzidos.
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Macrodesafios do CNJ
A Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o próximo quinquênio, contendo os macrodesafios divididos em três grupos, já foi divulgada pelo CNJ. Na categoria “Sociedade”, os macrodesafios são “garantia dos direitos fundamentais” e “fortalecimento da relação institucional do Judiciário com a sociedade”.
No grupo “Processos Internos”, tem-se “agilidade e produtividade na prestação jurisdicional”; “enfrentamento à corrupção, à improbidade administrativa e aos ilícitos eleitorais’; “prevenção de litígios e adoção de soluções consensuais para os conflitos”; “consolidação do sistema de precedentes obrigatórios”; “promoção da sustentabilidade”; “aperfeiçoamento da gestão da Justiça Criminal’; e “aperfeiçoamento da gestão administrativa e da governança judiciária”.
“Aperfeiçoamento da gestão de pessoas”; “aperfeiçoamento da gestão orçamentária e financeira”; e “fortalecimento da estratégia nacional de TIC e de proteção de dados” são os macrodesafios do tópico “Aprendizado e Crescimento”.
*Com informações do Conselho Superior da Justiça do Trabalho < VOLTAR
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