22 de junho de 2022 . 15:55

Participe da pesquisa da JT para a definição de metas nacionais de 2023

A Justiça do Trabalho está promovendo, até 1º de julho, uma consulta pública para basear as metas de aprimoramento dos serviços judiciais de 2023. Com o processo de formulação participativa e democrática, a pesquisa visa alinhar os esforços institucionais ao interesse dos membros e usuários do Judiciário trabalhista, além de cumprir os macrodesafios definidos na Estratégia Nacional do Poder Judiciário de 2021-2026.

A análise investiga a avaliação e o nível de satisfação do respondente com a Justiça do Trabalho sobre questões como agilidade da tramitação processual, virtualização do Judiciário, formas consensuais de solução de litígios e metodologias inovadoras de gestão administrativa e processual. A relevância de serem adotadas ações para para garantir qualidade de vida e evitar afastamentos do trabalho por motivos de saúde do quadro de magistrados e  servidores, entre outros tópicos, também é tratada na consulta.

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Feita pela Secretaria de Governança e Gestão Estratégica do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (SEGGEST) e diretores de Governança e Gestão Estratégica dos Tribunais Regionais do Trabalho, a coleta da opinião dos usuários está sendo feita unificadamente, para simplificar a consulta, a análise e a avaliação das respostas. A previsão é a e que os resultados sejam divulgados em 8 de julho. As metas nacionais da Justiça do Trabalho para 2023 criadas a partir dos resultados serão incorporadas ao Plano Estratégico da Justiça do Trabalho.

Criadas em 2009, as metas nacionais do Poder Judiciário têm como objetivo promover a melhoria dos serviços prestados, principalmente no que diz respeito à agilidade, efetividade e qualidade. Ao longo dos anos, desafios como a celeridade processual e novos métodos de solução de conflitos fazem parte das metas definidas de forma colaborativa entre diversos agentes.

Magistrados e servidores da Justiça do Trabalho, membros do Ministério Público do Trabalho (MPT), representantes de associações de classe, advogados, trabalhadores, empregadores e demais interessados podem participar da consulta pública. Clique aqui para acessar o questionário. < VOLTAR