Ronaldo Callado participa de homenagem ao procurador José Antonio Vieira de Freitas Filho

O presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, participou de sessão solene em homenagem ao procurador regional do Trabalho José Antonio Vieira de Freitas Filho, nesta quarta-feira (5), na Câmara Municipal do Rio. O procurador recebeu o título de “Cidadão Honorário da Cidade do Rio de Janeiro”, por iniciativa do vereador Paulo Pinheiro (PSol).

Ronaldo Callado discursou em homenagem ao procurador do Trabalho, lembrando a brilhante trajetória de José Antonio Freitas Filho no MPT (Ministério Público do Trabalho), onde foi eleito para atuar como procurador-chefe. O presidente da AMATRA1 destacou a competência e o compromisso do procurador com a defesa dos direitos sociais.

“Zé Antônio, como o chamamos na Justiça do trabalho, é como se fosse nosso irmão. Tomou posse como procurador do Trabalho vindo a abrilhantar os quadros de tão valorosa instituição.  Foi procurador-chefe do MPT por dois mandatos, mantendo o comprometimento, a sensibilidade e a firmeza que já havia demonstrado antes de ser empossado como autoridade máxima em sua instituição.”

O vereador Paulo Pinheiro justificou a concessão do título elogiando a atuação de Freitas Filho na mediação e resolução de conflitos de forma amistosa, por meio do diálogo e da negociação.

“A cidade do Rio de Janeiro precisa de pessoas como José Antonio, sobretudo em um contexto de tanta descrença. Alguém que traz a esperança de que o mundo não seja tão duro, de que a solução dos problemas podem ser resolvidos com diálogo, humanismo, carinho e respeito, e não com violência. Não tenho a menor dúvida que ao aprovarmos esta homenagem estamos fazendo absolutamente correto.”

Em seu discurso, o procurador agradeceu a honraria recebida pela Câmara Municipal e reforçar o compromisso do MPT com a defesa dos direitos sociais e trabalhistas dos cidadãos.

“Que a dignidade, liberdade e saúde dos trabalhadores brasileiros sejam preservadas, que nossas crianças e adolescentes fiquem imunes a toda sorte de exploração e que a fraude, a discriminação e desigualdade sejam banidas da relação de trabalho. O Ministério Público seguirá cumprindo seu papel, ou seja, continuará se esmerando para que cessem os atos e omissões desta gente sórdida. É exatamente isto que espera a sociedade.”

Freitas Filho também defendeu o MPT e criticou tentativas de limitar a atuação dos procuradores. “Não é o Ministério Público do Trabalho quem impede o crescimento do Brasil. Quem nos condena ao atraso e ao retrocesso são os corruptos, prevaricadores, escravocratas, exploradores do trabalho infantil; os misóginos, os racistas e homofóbicos, os depredadores do meio-ambiente e das riquezas nacionais; os avessos à diferença e os que  desejam a subserviência do que é humano ao capital.”