17 de setembro de 2019 . 19:40
AMATRA1 faz visita ao Museu Nacional de Belas Artes
Magistradas da AMATRA1 participaram de uma visita guiada ao Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) nesta terça-feira (17), no Centro do Rio, com direito a uma conversa especial com a juíza aposentada e artista Edna Kauss, e a uma visita guiada com a diretora da AMATRA1 Daniela Muller.
Edna explicou o processo de construção de sua obra “Interdito”, que integra o 4º Festival de Esculturas do Rio. “Faço um estudo sobre a letra ‘x’ com base na questão social. Com essa obra em formato de ‘x’, quis falar sobre a interdição de direitos a diferentes grupos na sociedade”, explicou.
A artista adotou um novo material devido à duração da exposição. “Eu usei luz de led contínua para fazer a obra. Não é tão flexível, mas dura muito mais tempo. Precisava dessa durabilidade porque a obra ficará exposta no museu por três meses”.
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Edna ficou feliz com a presença das colegas. “Foi um prazer enorme, muitas delas me prestigiam em todas as exposições, conversam comigo e faço visita guiada também. Foi ótimo discutir e conversar sobre a minha escultura e meu trabalho com essa audiência tão qualificada”, disse a artista.
A segunda parte da visita foi guiada por Daniela Muller, que analisou os quadros Retrato de Dom João VI (1817), de Jean Baptiste Debret; Primeira Missa no Brasil (1860), de Vítor Meireles; e Redenção de Cã (1895), de Modesto Brocos. A partir dos elementos das imagens, a juíza apresentou aspectos da formação da identidade nacional, com base em estudos de teóricos, como Stuart Hall, e de questões raciais e sociais presentes na sociedade brasileira.
“Foi uma experiência desafiadora porque não é a minha área, mas é uma oportunidade única ter o Museu Nacional de Belas Artes com obras tão significativas para a nossa História aqui na cidade. Foi ótimo trazer o debate e, em vez de ficar só na teoria e textos, como são nossos eventos no Direito, poder interagir com as imagens, mostrar o que elas querem dizer política e historicamente”, disse a juíza.
“Foi muito gratificante para mim, aprendi bastante. A conversa com a Daniela na exposição foi muito instrutiva, e a instalação da Edna é maravilhosa”, disse a diretora da AMATRA1 Mônica do Rego Barros.
A visita contou também com a presença da vice-presidente da AMATRA1, Adriana Leandro, em exercício da presidência, e foi orientada por Reginaldo Tobias de Oliveira, integrante do Núcleo de Educação do MNBA.
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Edna explicou o processo de construção de sua obra “Interdito”, que integra o 4º Festival de Esculturas do Rio. “Faço um estudo sobre a letra ‘x’ com base na questão social. Com essa obra em formato de ‘x’, quis falar sobre a interdição de direitos a diferentes grupos na sociedade”, explicou.
A artista adotou um novo material devido à duração da exposição. “Eu usei luz de led contínua para fazer a obra. Não é tão flexível, mas dura muito mais tempo. Precisava dessa durabilidade porque a obra ficará exposta no museu por três meses”.
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Edna ficou feliz com a presença das colegas. “Foi um prazer enorme, muitas delas me prestigiam em todas as exposições, conversam comigo e faço visita guiada também. Foi ótimo discutir e conversar sobre a minha escultura e meu trabalho com essa audiência tão qualificada”, disse a artista.
A segunda parte da visita foi guiada por Daniela Muller, que analisou os quadros Retrato de Dom João VI (1817), de Jean Baptiste Debret; Primeira Missa no Brasil (1860), de Vítor Meireles; e Redenção de Cã (1895), de Modesto Brocos. A partir dos elementos das imagens, a juíza apresentou aspectos da formação da identidade nacional, com base em estudos de teóricos, como Stuart Hall, e de questões raciais e sociais presentes na sociedade brasileira.
“Foi uma experiência desafiadora porque não é a minha área, mas é uma oportunidade única ter o Museu Nacional de Belas Artes com obras tão significativas para a nossa História aqui na cidade. Foi ótimo trazer o debate e, em vez de ficar só na teoria e textos, como são nossos eventos no Direito, poder interagir com as imagens, mostrar o que elas querem dizer política e historicamente”, disse a juíza.
“Foi muito gratificante para mim, aprendi bastante. A conversa com a Daniela na exposição foi muito instrutiva, e a instalação da Edna é maravilhosa”, disse a diretora da AMATRA1 Mônica do Rego Barros.
A visita contou também com a presença da vice-presidente da AMATRA1, Adriana Leandro, em exercício da presidência, e foi orientada por Reginaldo Tobias de Oliveira, integrante do Núcleo de Educação do MNBA.
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