27 de setembro de 2019 . 16:21
Anamatra completa 43 anos de fundação neste sábado
A Anamatra completa 43 anos neste sábado (28). Desde 1976, quando foi criada no Congresso do Instituto Latino-Americano de Direito do Trabalho e Previdência Social, a associação participa de debates sobre o Poder Judiciário e interesses dos magistrados, mas também de muitas pautas relevantes para toda sociedade. Atualmente, a entidade reúne cerca de 4 mil juízes e desembargadores do Trabalho nas 24 regiões.
A vice-presidente da AMATRA1, Adriana Leandro, no exercício da presidência, ressaltou que a Anamatra atua pela valorização da Justiça trabalhista, além de se destacar na defesa dos direitos da categoria.
“Nos atuais e turbulentos momentos, onde temos visto sérios e constantes ataques à Justiça do Trabalho, encontramos gestões aguerridas, comprometidas em salvaguardar a essência e importância do Direito do Trabalho e da própria Justiça de forma equilibrada, mas combativa, o que se espera de uma entidade de classe”, disse.
Adriana exaltou o comprometimento dos dirigentes da associação em que o presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, ocupa o cargo de Diretor de Comunicação. “A luta da atual diretoria, capitaneada pela nossa querida presidente Noemia Porto, tem demonstrado que a Anamatra está atenta ao cenário político e legislativo. Mas, principalmente, constata-se uma ação diária em busca da preservação dos nossos direitos e defesa de nossas prerrogativas”, afirmou.
Leia mais: Anamatra estuda impugnar dispositivos da Lei do Abuso de Autoridade
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Anamatra contribuiu no processo de redemocratização do Brasil
A presidente da Anamatra, Noemia Porto, destacou que a associação fez parte de momentos importantes da história do Brasil, como no período pós-ditadura militar, vigente de 1964 a 1985. “A Anamatra esteve presente durante o processo de redemocratização do país, com a Constituinte de 87 e 88; também debateu arduamente a profissionalização da Magistratura, com a extinção da representação classista, que veio pela EC 24/1999”, disse.
Para Noemia, a atuação da Anamatra transcende os limites da Justiça do Trabalho por manter interação com outras áreas da comunidade brasileira e do exterior.
“A entidade tem uma importante participação no diálogo com a sociedade civil organizada, com o Parlamento e com todos os poderes constituídos; bem como no campo internacional, promovendo congressos internacionais, que promovem a interface entre o direito nacional e a Magistratura nacional e o direito no campo internacional”, afirmou a juíza.
Noemia Porto disse, ainda, que a Anamatra é ciente dos princípios que deve proteger em defesa dos magistrados. “Sem um Poder Judiciário trabalhista forte e uma Magistratura realmente independente, a democracia não se torna um projeto completo.” < VOLTAR
A vice-presidente da AMATRA1, Adriana Leandro, no exercício da presidência, ressaltou que a Anamatra atua pela valorização da Justiça trabalhista, além de se destacar na defesa dos direitos da categoria.
“Nos atuais e turbulentos momentos, onde temos visto sérios e constantes ataques à Justiça do Trabalho, encontramos gestões aguerridas, comprometidas em salvaguardar a essência e importância do Direito do Trabalho e da própria Justiça de forma equilibrada, mas combativa, o que se espera de uma entidade de classe”, disse.
Adriana exaltou o comprometimento dos dirigentes da associação em que o presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, ocupa o cargo de Diretor de Comunicação. “A luta da atual diretoria, capitaneada pela nossa querida presidente Noemia Porto, tem demonstrado que a Anamatra está atenta ao cenário político e legislativo. Mas, principalmente, constata-se uma ação diária em busca da preservação dos nossos direitos e defesa de nossas prerrogativas”, afirmou.
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Anamatra contribuiu no processo de redemocratização do Brasil
A presidente da Anamatra, Noemia Porto, destacou que a associação fez parte de momentos importantes da história do Brasil, como no período pós-ditadura militar, vigente de 1964 a 1985. “A Anamatra esteve presente durante o processo de redemocratização do país, com a Constituinte de 87 e 88; também debateu arduamente a profissionalização da Magistratura, com a extinção da representação classista, que veio pela EC 24/1999”, disse.
Para Noemia, a atuação da Anamatra transcende os limites da Justiça do Trabalho por manter interação com outras áreas da comunidade brasileira e do exterior.
“A entidade tem uma importante participação no diálogo com a sociedade civil organizada, com o Parlamento e com todos os poderes constituídos; bem como no campo internacional, promovendo congressos internacionais, que promovem a interface entre o direito nacional e a Magistratura nacional e o direito no campo internacional”, afirmou a juíza.
Noemia Porto disse, ainda, que a Anamatra é ciente dos princípios que deve proteger em defesa dos magistrados. “Sem um Poder Judiciário trabalhista forte e uma Magistratura realmente independente, a democracia não se torna um projeto completo.” < VOLTAR
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