21 de setembro de 2022 . 13:39
MPT promove evento em Macaé no Dia Nacional da Pessoa com Deficiência
No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, o Ministério Público do Trabalho, em parceria com Abespetro e Viva Lagos, promove, nesta quarta-feira (21), o “Dia D Inclusão de PCDs no Mercado de Trabalho”, em Macaé (RJ). O evento, que visa estimular a inserção de pessoas com deficiência e conscientizar as empresas locais do seu papel social, tem o apoio da AMATRA1.
A 2ª vice-presidente da AMATRA1 e juíza do Trabalho, Mônica do Rêgo Barros Cardoso, afirmou que o treinamento e qualificação profissional são necessários para todos os trabalhadores, inclusive para aqueles com deficiência. “Apoiamos a iniciativa das partes envolvidas no evento, uma vez que aborda questão fundamental para a superação da discriminação das pessoas com deficiência e sua efetiva inclusão no mercado de trabalho”, disse ela.
Outra iniciativa para celebrar esta data foi o lançamento do documentário “Assim Vencemos”, de forma online durante o Reconecta - Conferência e Exposição Nacional de Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência. O projeto auxiliou a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho “offshore” (empresas que operam na exploração de petróleo e gás em alto mar). O documentário reúne entrevistas e cenas do treinamento de pessoas com deficiência para exercer profissões de alto risco. A iniciativa é do Ministério Público do Trabalho, Abespetro, Viva Lagos e Bios Ocupacional.
De acordo com a 2ª vice-presidente da AMATRA1, é de extrema importância “a transposição de barreiras atitudinais para a inserção das PCDs em segmentos cuja atividade envolve o trabalho em condições de periculosidade e insalubridade, como é o caso das empresas ‘offshore’”.
A médica do trabalho Maria Christina Menezes participou do documentário e afirma que o projeto traz uma nova forma de incluir a pessoa com deficiência no mercado de trabalho. “A inclusão, em sua plenitude, deve vir carregada de acessibilidade para que se quebre as barreiras ambientais e atitudinais”, apontou.
Para a médica, a inclusão é um desafio para um conjunto multidisciplinar de profissionais. “É uma inovação passível de discutirmos muito, é um assunto para o diálogo de várias categorias: advogados, juízes, desembargadores, médicos, assistentes sociais, psicólogos e RHs”, disse.
Para acessar o trailer do documentário clique aqui. < VOLTAR
A 2ª vice-presidente da AMATRA1 e juíza do Trabalho, Mônica do Rêgo Barros Cardoso, afirmou que o treinamento e qualificação profissional são necessários para todos os trabalhadores, inclusive para aqueles com deficiência. “Apoiamos a iniciativa das partes envolvidas no evento, uma vez que aborda questão fundamental para a superação da discriminação das pessoas com deficiência e sua efetiva inclusão no mercado de trabalho”, disse ela.
Outra iniciativa para celebrar esta data foi o lançamento do documentário “Assim Vencemos”, de forma online durante o Reconecta - Conferência e Exposição Nacional de Inclusão e Acessibilidade das Pessoas com Deficiência. O projeto auxiliou a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho “offshore” (empresas que operam na exploração de petróleo e gás em alto mar). O documentário reúne entrevistas e cenas do treinamento de pessoas com deficiência para exercer profissões de alto risco. A iniciativa é do Ministério Público do Trabalho, Abespetro, Viva Lagos e Bios Ocupacional.
De acordo com a 2ª vice-presidente da AMATRA1, é de extrema importância “a transposição de barreiras atitudinais para a inserção das PCDs em segmentos cuja atividade envolve o trabalho em condições de periculosidade e insalubridade, como é o caso das empresas ‘offshore’”.
A médica do trabalho Maria Christina Menezes participou do documentário e afirma que o projeto traz uma nova forma de incluir a pessoa com deficiência no mercado de trabalho. “A inclusão, em sua plenitude, deve vir carregada de acessibilidade para que se quebre as barreiras ambientais e atitudinais”, apontou.
Para a médica, a inclusão é um desafio para um conjunto multidisciplinar de profissionais. “É uma inovação passível de discutirmos muito, é um assunto para o diálogo de várias categorias: advogados, juízes, desembargadores, médicos, assistentes sociais, psicólogos e RHs”, disse.
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