28 de abril de 2023 . 14:59
Sede da AMATRA1 tem tarde de poesia com a primeira Roda de Leitura
O primeiro de uma série de três encontros do evento Roda de Leitura, da AMATRA1, nesta quinta-feira (27), na sede da associação, contou com 13 participantes, além do professor Victor di Francia, músico, filósofo, psicólogo e psicanalista, um apaixonado pelas artes e pela literatura. A novidade para os próximos encontros, em 11 de maio e 15 de junho, das 16h30 às 18h, é que será possível participar também pela plataforma Zoom. O link de acesso será enviado no ato da inscrição, pelo email secretaria@amatra1.com.br.
A proposta do professor Victor di Francia é ler e discutir diversas formas de poesia, como poemas, romances, música, filosofia e psicanálise. Di Francia começou o primeiro encontro com a leitura de trechos de poemas épicos da Grécia antiga, como “Ilíada” e “Odisseia”, de Homero, dando espaço aos participantes para se expressarem livremente.
Para o juiz aposentado Jorge Lopes, que também é compositor, “assim como a música, a poesia não é só inspiração, mas também transpiração, porque você tem que se preparar para fazê-la”. Di Francia comentou que, entre os grandes compositores, Beethoven realmente se preparava muito, mas Mozart era gênio e fazia tudo de primeira, sem rascunho.
“Eu amo poesia porque os poetas conseguem expressar o que eu não conseguiria dizer”, afirmou a juíza Marly Silveira, que também é fã de Fernando Pessoa e acha incrível Shakespeare falando de amor. Seu colega José Nascimento, por sua vez, citou o aspecto lancinante da poesia, “que nos toca mais rápido do que a prosa”.
Já a juíza Raquel Maciel revelou sua dificuldade em ser facilmente tocada pela poesia. “É difícil para mim, mas há um poeta que marcou minha adolescência: o russo Vladimir Maiakovski”, disse Raquel, que levou o poema “O Amor”, de Maiakovski, para ler em sala. A juíza Gabriela Canellas, que coordena o evento, também levou poemas para compartilhar e lembrou Manoel de Barros, que falava da natureza de uma forma muito característica e cuja obra era marcada pela subversão da linguagem.
Associadas e associados da AMATRA1 estão convidados para os próximos encontros e podem ficar à vontade para levar textos de sua preferência. < VOLTAR
A proposta do professor Victor di Francia é ler e discutir diversas formas de poesia, como poemas, romances, música, filosofia e psicanálise. Di Francia começou o primeiro encontro com a leitura de trechos de poemas épicos da Grécia antiga, como “Ilíada” e “Odisseia”, de Homero, dando espaço aos participantes para se expressarem livremente.
Para o juiz aposentado Jorge Lopes, que também é compositor, “assim como a música, a poesia não é só inspiração, mas também transpiração, porque você tem que se preparar para fazê-la”. Di Francia comentou que, entre os grandes compositores, Beethoven realmente se preparava muito, mas Mozart era gênio e fazia tudo de primeira, sem rascunho.
“Eu amo poesia porque os poetas conseguem expressar o que eu não conseguiria dizer”, afirmou a juíza Marly Silveira, que também é fã de Fernando Pessoa e acha incrível Shakespeare falando de amor. Seu colega José Nascimento, por sua vez, citou o aspecto lancinante da poesia, “que nos toca mais rápido do que a prosa”.
Já a juíza Raquel Maciel revelou sua dificuldade em ser facilmente tocada pela poesia. “É difícil para mim, mas há um poeta que marcou minha adolescência: o russo Vladimir Maiakovski”, disse Raquel, que levou o poema “O Amor”, de Maiakovski, para ler em sala. A juíza Gabriela Canellas, que coordena o evento, também levou poemas para compartilhar e lembrou Manoel de Barros, que falava da natureza de uma forma muito característica e cuja obra era marcada pela subversão da linguagem.
Associadas e associados da AMATRA1 estão convidados para os próximos encontros e podem ficar à vontade para levar textos de sua preferência. < VOLTAR
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