02 de outubro de 2019 . 13:58
TRT-1 movimenta R$ 89 milhões na Semana da Execução Trabalhista
O TRT-1 movimentou R$ 89,1 milhões na 9ª edição da Semana Nacional da Execução Trabalhista, realizada entre 16 e 20 de setembro. Segundo dados do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), o desempenho do Tribunal foi um dos destaques entre os regionais de grande porte. O TRT-1 ocupou o terceiro lugar do ranking, ficando atrás apenas do TRT-15 (Campinas/SP) e do TRT-3 (MG).
No âmbito nacional, a campanha bateu recorde, com cerca de R$ 1,7 bilhão (R$ 1.691.305.675,13), mais que dobrando a melhor marca anterior — R$ 819 milhões, de 2017. Em 2018, o montante atingido havia sido de R$ 719 milhões.
Segundo o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro Brito Pereira, os números, resultados da efetividade das decisões judiciais, comprovam a importância da Justiça do Trabalho para a sociedade.
“A Semana Nacional da Execução Trabalhista, assim como outras semanas temáticas promovidas pela Justiça do Trabalho, demonstram o quanto nos preocupamos em cumprir nosso papel institucional de mediar os conflitos trabalhistas de forma célere e eficaz”, afirmou.
Leia mais: Anamatra debate com deputados a importância da Justiça do Trabalho
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O coordenador da Comissão Nacional da Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), ministro Cláudio Brandão, destacou o trabalho em equipe realizado pelos Tribunais Regionais.
“O valor recorde alcançado é fruto do comprometimento dos magistrados e dos servidores em solucionar o maior número de processos de execução e, assim, efetivar a prestação jurisdicional”, disse.
Edição contabilizou novas transações
Mais de 9,2 mil acordos homologados resultaram em R$ 594,7 milhões. Quase R$ 137 milhões foram movimentados por 830 leilões e mais de 40,5 mil bloqueios judiciais via Bacenjud acumularam R$ 225 milhões.
Nas edições anteriores, apenas os valores de acordos homologados, leilões e bloqueios via Bacenjud eram contabilizados. Neste ano também passaram a ser somados recursos liberados por meio de alvarás (R$ 363,9 milhões), quitação direta de valores (R$ 144 milhões), créditos e ativos financeiros bloqueados (R$ 110,9 milhões), transações como os valores relativos ao Imposto de Renda e Previdência (R$ 48,9 milhões) e recursos financeiros para quitação de precatórios das Fazendas Municipal, Estadual e Federal (41,2 milhões). < VOLTAR
No âmbito nacional, a campanha bateu recorde, com cerca de R$ 1,7 bilhão (R$ 1.691.305.675,13), mais que dobrando a melhor marca anterior — R$ 819 milhões, de 2017. Em 2018, o montante atingido havia sido de R$ 719 milhões.
Segundo o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do CSJT, ministro Brito Pereira, os números, resultados da efetividade das decisões judiciais, comprovam a importância da Justiça do Trabalho para a sociedade.
“A Semana Nacional da Execução Trabalhista, assim como outras semanas temáticas promovidas pela Justiça do Trabalho, demonstram o quanto nos preocupamos em cumprir nosso papel institucional de mediar os conflitos trabalhistas de forma célere e eficaz”, afirmou.
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O coordenador da Comissão Nacional da Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET), ministro Cláudio Brandão, destacou o trabalho em equipe realizado pelos Tribunais Regionais.
“O valor recorde alcançado é fruto do comprometimento dos magistrados e dos servidores em solucionar o maior número de processos de execução e, assim, efetivar a prestação jurisdicional”, disse.
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Mais de 9,2 mil acordos homologados resultaram em R$ 594,7 milhões. Quase R$ 137 milhões foram movimentados por 830 leilões e mais de 40,5 mil bloqueios judiciais via Bacenjud acumularam R$ 225 milhões.
Nas edições anteriores, apenas os valores de acordos homologados, leilões e bloqueios via Bacenjud eram contabilizados. Neste ano também passaram a ser somados recursos liberados por meio de alvarás (R$ 363,9 milhões), quitação direta de valores (R$ 144 milhões), créditos e ativos financeiros bloqueados (R$ 110,9 milhões), transações como os valores relativos ao Imposto de Renda e Previdência (R$ 48,9 milhões) e recursos financeiros para quitação de precatórios das Fazendas Municipal, Estadual e Federal (41,2 milhões). < VOLTAR
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