19 de fevereiro de 2020 . 13:17

CNJ vai indicar práticas em nova categoria do Prêmio Innovare

O Prêmio Innovare terá novidades em sua 17ª edição. Neste ano, a premiação terá cinco práticas indicadas pelo Conselho Nacional de Justiça para a nova categoria CNJ/Gestão. Os conselheiros vão selecionar iniciativas de magistrados para aprimorar a gestão em suas áreas de atuação. Os projetos precisam ser previamente cadastrados no Portal de Boas Práticas do Poder Judiciário.

Outra novidade da premiação será a escolha livre para os temas das categorias “Tribunal”, “Juiz”, “Ministério Público”, “Defensoria Pública”, “Advocacia” e “Justiça e Cidadania”. Para o Prêmio Destaque, o tema será “Defesa da Liberdade”.

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“A Constituição, ao mencionar seus valores supremos, começa com a liberdade e termina com a justiça, de modo que primeiro vem a liberdade, a possibilidade de autodeterminação, e por último, se for preciso, a Justiça”, afirmou o presidente do Conselho Superior Innovare, ministro Carlos Ayres Britto, ex-presidente do STF.

As inscrições para o Prêmio Innovare 2020 vão estar abertas no site entre os dias 3 de março e 5 de maio. Os prêmios serão anunciados em dezembro.

Sobre o Prêmio Innovare

Criado em 2004, o Prêmio Innovare já recebeu inscrições de mais de sete mil trabalhos e já premiou 226 projetos de diferente áreas que têm como objetivo aperfeiçoar a Justiça no Brasil. Todas as ações selecionadas são incluídas no Banco de Práticas Innovare e podem ser consultadas no site oficial do Prêmio por meio de busca de palavra-chave, edição e categoria em que foram inscritas, local de origem e status.

A ação é realizada pelo Instituto Innovare com a parceria institucional da Anamatra; da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB); da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp); do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP); da Associação Nacional das Defensoras e Defensores Públicos (Anadep); da Associação dos Juízes Federais (Ajufe); do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR); e do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da  Secretaria Nacional de Justiça, com o apoio do Grupo Globo. < VOLTAR