08 de maio de 2023 . 15:52
AMATRA1 tem reunião na Alerj para tratar do trabalho escravo no Rio

A criação de um canal direto entre a Alerj e a Justiça do Trabalho foi o principal tema debatido na última quinta-feira (4), entre o presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, a 2º diretora Cultural, Daniela Muller, e a deputada estadual Dani Balbi, presidente da Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa.
Na reunião, realizada no gabinete da deputada, foram tratados assuntos referentes a trabalho escravo no âmbito do estado do Rio do Janeiro e formas de se combater e erradicar o trabalho análogo à escravidão.
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Luciana Conforti é eleita presidente da Anamatra e Ronaldo Callado, secretário-geral
Conforme afirmou a deputada, em seu perfil no Instagram, “identificamos a importância de criar um canal direto de envio ao Judiciário das demandas que chegam à Comissão de Trabalho da Alerj e também de cooperar na produção de legislação específica para esse tema”. E acrescentou: “O mapeamento dos setores econômicos que mais têm denúncias desta natureza também está no nosso radar, além da realização de uma audiência pública para tratar do trabalho análogo à escravidão. Foi uma reunião muito importante”.
O presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, reiterou a importância deste encontro. "No que se refere à contratação de empresas terceirizadas, o estado não fiscaliza, o que pode acarretar o pagamento dobrado às prestadoras, que muitas vezes não repassam aos trabalhadores e, posteriormente, a estes, quando o estado é demandado a responder subsidiariamente", alertou Callado. < VOLTAR
Na reunião, realizada no gabinete da deputada, foram tratados assuntos referentes a trabalho escravo no âmbito do estado do Rio do Janeiro e formas de se combater e erradicar o trabalho análogo à escravidão.
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O presidente da AMATRA1, Ronaldo Callado, reiterou a importância deste encontro. "No que se refere à contratação de empresas terceirizadas, o estado não fiscaliza, o que pode acarretar o pagamento dobrado às prestadoras, que muitas vezes não repassam aos trabalhadores e, posteriormente, a estes, quando o estado é demandado a responder subsidiariamente", alertou Callado. < VOLTAR
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