08 de dezembro de 2023 . 16:23
Em homenagem ao Dia da Justiça, Cristo Redentor é iluminado de vermelho
Símbolo do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor foi iluminado de vermelho e abrigou um culto inter-religioso, na noite desta quinta-feira (7), em celebração ao Dia da Justiça. A cerimônia, coordenada pelo Fórum Permanente da Justiça do Estado do Rio de Janeiro (Fojurj), reuniu representantes de credos e os presidentes dos quatro tribunais fluminenses: Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) e Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-1).
O vermelho é a cor que representa a noção de justiça. A AMATRA1 foi representada pelos diretores Felipe Vianna Rossi e Áurea Sampaio, a juíza aposentada Maria das Graças Paranhos e desembargadores associados. O Dia da Justiça é celebrado em 8 de novembro (esta sexta-feira).
O juiz Felipe Vianna Rossi falou sobre a relevância da presença da associação no culto e lembrou o cenário de intolerância religiosa no Brasil e no mundo, além de comentar o papel do Judiciário na resolução de conflitos.
“Diante das crescentes discriminações e preconceitos direcionados a determinadas religiões, especialmente aquelas de matrizes africanas, e dos conflitos entre as crenças do Oriente Médio, a presença pacífica de todos os representantes, enfatizando a mensagem de paz e bem que cada um prega, contrasta com as guerras e ataques de alguns detentores de poder. É fundamental que o Poder Judiciário esteja ciente dessas questões. Garantir o exercício pacífico da liberdade religiosa é uma de nossas missões, assegurando que todas as pessoas possam praticar suas crenças de forma tranquila”, disse o magistrado.
O 2º diretor cultural da AMATRA1 afirma ser evidente a necessidade de diálogo entre as associações de juízes na abordagem das demandas do Judiciário. Ele ressaltou a importância da comunicação e interação entre o TRT, o TRF, o TJ e o TRE. Também indicou a relevância de a AMATRA1 manter diálogo constante com as associações de juízes, a fim de que as demandas do Judiciário sejam amplamente conhecidas por todas elas.
Solenidade no Corcovado
O presidente do TRT-1, Cesar Marques Carvalho, discursou no culto. Segundo ele, o Fojurj é um pilar de cooperação nos alicerces do Judiciário no Estado, um canal para a partilha de práticas eficientes e ações colaborativas que tornem a Justiça mais acessível e confiável para a sociedade.
Representantes de religiões de matriz africana, de igrejas evangélicas, Hare Krishna, das comunidades judaica, espírita e muçulmana, além da Igreja Católica, se pronunciaram durante a iluminação do Cristo Redentor.
Destacada na solenidade, a cor vermelha, associada à noção de justiça e à imparcialidade, evidenciou o papel essencial do Judiciário na garantia da liberdade religiosa e na promoção de uma convivência mútua entre as diversas comunidades de fé presentes no Estado do Rio de Janeiro.
Associados da AMATRA1 no evento
Com informações e foto do TRT-1.
Leia mais: Juízes associados da AMATRA1 recebem a Medalha de Mérito Judiciário do TRT-1
Falta de regulamentação compromete a estabilidade no emprego
Com remoções destravadas pelo Órgão Especial, Ronaldo Callado toma posse na 5ª Vara do Trabalho < VOLTAR
O vermelho é a cor que representa a noção de justiça. A AMATRA1 foi representada pelos diretores Felipe Vianna Rossi e Áurea Sampaio, a juíza aposentada Maria das Graças Paranhos e desembargadores associados. O Dia da Justiça é celebrado em 8 de novembro (esta sexta-feira).
O juiz Felipe Vianna Rossi falou sobre a relevância da presença da associação no culto e lembrou o cenário de intolerância religiosa no Brasil e no mundo, além de comentar o papel do Judiciário na resolução de conflitos.
“Diante das crescentes discriminações e preconceitos direcionados a determinadas religiões, especialmente aquelas de matrizes africanas, e dos conflitos entre as crenças do Oriente Médio, a presença pacífica de todos os representantes, enfatizando a mensagem de paz e bem que cada um prega, contrasta com as guerras e ataques de alguns detentores de poder. É fundamental que o Poder Judiciário esteja ciente dessas questões. Garantir o exercício pacífico da liberdade religiosa é uma de nossas missões, assegurando que todas as pessoas possam praticar suas crenças de forma tranquila”, disse o magistrado.
O 2º diretor cultural da AMATRA1 afirma ser evidente a necessidade de diálogo entre as associações de juízes na abordagem das demandas do Judiciário. Ele ressaltou a importância da comunicação e interação entre o TRT, o TRF, o TJ e o TRE. Também indicou a relevância de a AMATRA1 manter diálogo constante com as associações de juízes, a fim de que as demandas do Judiciário sejam amplamente conhecidas por todas elas.
Solenidade no Corcovado
O presidente do TRT-1, Cesar Marques Carvalho, discursou no culto. Segundo ele, o Fojurj é um pilar de cooperação nos alicerces do Judiciário no Estado, um canal para a partilha de práticas eficientes e ações colaborativas que tornem a Justiça mais acessível e confiável para a sociedade.
Representantes de religiões de matriz africana, de igrejas evangélicas, Hare Krishna, das comunidades judaica, espírita e muçulmana, além da Igreja Católica, se pronunciaram durante a iluminação do Cristo Redentor.
Destacada na solenidade, a cor vermelha, associada à noção de justiça e à imparcialidade, evidenciou o papel essencial do Judiciário na garantia da liberdade religiosa e na promoção de uma convivência mútua entre as diversas comunidades de fé presentes no Estado do Rio de Janeiro.
Associados da AMATRA1 no evento
Com informações e foto do TRT-1.
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