24 de junho de 2020 . 12:37
Próxima live da AMATRA1 aborda questões sobre o luto
Como lidar com o luto? A questão que veio à tona principalmente durante a pandemia será debatida na live cultural da AMATRA1 da próxima sexta-feira (26), que traz como tema o filme “A Partida”. O debate será com o juiz do Trabalho Claudio Olimpio e o professor de filosofia da UERJ Alexandre Cabral. A diretora da associação Helen Peixoto fará a apresentação. A transmissão será a partir das 17h, no YouTube e no Facebook da AMATRA1. Para enviar perguntas ou comentários, basta inscrever-se no canal do YouTube.
A obra vencedora do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2009 narra a história de um violoncelista que se candidata a uma vaga de emprego, sem saber qual seria a função. Apenas depois de ser contratado o personagem interpretado por Masahiro Motoki descobre que será assistente de um agente funerário e seu trabalho consiste em lidar com pessoas mortas. “É um filme delicado, para um tema tão aflitivo”, considerou Olimpio.
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“Em meio à propagação do coronavírus, as pessoas estão experimentando um luto sem despedida, sem enterros. O que vem se tornando um problema sério. Será possível despedir-se de alguém sem se deparar com o cadáver?”, questionou Cabral. “O filme aborda a questão da estética da morte e fala de uma arte extremamente difícil, que é a arte de dizer adeus.”
O professor de filosofia destacou ainda que é possível ver beleza na despedida. Para Cabral, a trama tem a importante função de tratar da qualidade de vida de quem fica, o que costuma ser raro na cultura ocidental. “Esse luto pode estar presente de várias formas, não só quando nos deparamos com a morte. Mas com o término de relacionamentos, por exemplo.”
Live da AMATRA1 sobre o filme “A Partida”
Participantes: juiz do Trabalho Claudio Olimpio e professor de filosofia da UERJ Alexandre Cabral, com mediação da juíza do Trabalho Helen Peixoto
Data: sexta-feira, 26 de junho de 2020
Horário: 17h
Local: YouTube e Facebook da AMATRA1 < VOLTAR
A obra vencedora do Oscar de melhor filme estrangeiro em 2009 narra a história de um violoncelista que se candidata a uma vaga de emprego, sem saber qual seria a função. Apenas depois de ser contratado o personagem interpretado por Masahiro Motoki descobre que será assistente de um agente funerário e seu trabalho consiste em lidar com pessoas mortas. “É um filme delicado, para um tema tão aflitivo”, considerou Olimpio.
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O professor de filosofia destacou ainda que é possível ver beleza na despedida. Para Cabral, a trama tem a importante função de tratar da qualidade de vida de quem fica, o que costuma ser raro na cultura ocidental. “Esse luto pode estar presente de várias formas, não só quando nos deparamos com a morte. Mas com o término de relacionamentos, por exemplo.”
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